Magro,
parecendo um lobisomem...
Descalço, pés sujos...
Que asco eu sentiria
se não fosse este um músico...
Que asco eu sentiria se não fosse um
mítico...
Que asco eu sentiria se não fosse um mágico...
Que asco eu
sentiria se não fosse no mínimo: eu...
Não, não sou o máximo...
Talvez
um cara prático,
quase nada plástico,
que se faz de elástico pra dobrar
táticas bélicas e patéticas
de tornar metódicas as coisas poéticas
e o
orvalho cíclico que nos deixa atônitos, me olha de soslaio e sorri
irônico...
Cínico! Mágico! Trágico!
Um mestre! Adoro seus escritos, meu caro Teles. =)
ResponderExcluirRenata Konsso.
Gracias, gracias, señorita!! Fico feliz por ter gente inteligente lendo minhas barbaridades...
ExcluirBjuzzz