Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Não devo discutir com idiotas!
Repetindo feito um mantra
Em minha alma há alguém que canta
Canta contra os instintos primitivos
Que me faz matar os inimigos
Jogando meu veneno pela boca
Proferindo frases duras com voz rouca
E tremendo com a ira à flor da pele
Tentando frear a força que me compele
Exausto de palavras eu repito
Para que meus ouvidos ouçam, então eu grito
Buscando me livrar do que incomoda:
Não devo discutir com idiotas!
Quais são as palavras que nunca são ditas? Todas as palavras que já foram ditas, escritas, pensadas, são senhoras, são velhas... Mas,sempre se renovam noutras mãos, noutros ouvidos, noutras bocas... E eu abri esta porta para as palavras terem onde conversar, quiçá tomar um chá... Convido-te a entrar e deixar o mundo afora, lá fora...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
Pequenas Tragédias Cotidianas Nº3
É uma dor que não doi. Sufoca. Aperta. Estrangula.
Um nó na garganta. Uma vontade de chorar. Muito.
Chorar durante horas. Dias. Chorar até cansar.
Rios, mares, represas. De lágrimas bem choradas.
Angustiado, aflito. Sei que meu grito não será ouvido.
Por mais que seja alto. Por mais que seja forte.
Por mais que eu não queira a morte. Por mais que...
Vou pular...
Não adianta...
Mais...
Não adianta mais...
Sem saída...
Sem rumo...
Sem prumo...
Sem forças...
Vou ser capa. Deitar na maca. Morto babaca.
Se desfazendo de sua própria vida.
E escrevendo uma carta suicida.
[Salto]
{Queda}
"HOMEM PULA DO VIADUTO E SE ESTATELA NA AVENIDA SOB O TRÂNSITO CAÓTICO DA CAPITAL PAULISTA E CORPO DESAPARECE DEBAIXO DOS PNEUS."
Um nó na garganta. Uma vontade de chorar. Muito.
Chorar durante horas. Dias. Chorar até cansar.
Rios, mares, represas. De lágrimas bem choradas.
Angustiado, aflito. Sei que meu grito não será ouvido.
Por mais que seja alto. Por mais que seja forte.
Por mais que eu não queira a morte. Por mais que...
Vou pular...
Não adianta...
Mais...
Não adianta mais...
Sem saída...
Sem rumo...
Sem prumo...
Sem forças...
Vou ser capa. Deitar na maca. Morto babaca.
Se desfazendo de sua própria vida.
E escrevendo uma carta suicida.
[Salto]
{Queda}
"HOMEM PULA DO VIADUTO E SE ESTATELA NA AVENIDA SOB O TRÂNSITO CAÓTICO DA CAPITAL PAULISTA E CORPO DESAPARECE DEBAIXO DOS PNEUS."
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