Para os males do corpo, remédios, repouso...
Para os males do espírito, reflexão, meditação, oração...
Para os males do coração, paciência...
Essa porra dói mesmo, implacavelmente...
Rir das próprias mazelas é o que resta ao palhaço
Escrever sobre os próprios malogros é o que resta ao poeta...
Chorar é o que resta aos olhos...
Paciência, paciência, paciência...
Hei de morrer do coração antes de me acostumar com a paciência,
Antes de me habituar com a ausência...
Excelente, esse menino!
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